quinta-feira, 20 de setembro de 2012

White Lady (IBA) & O Gordo e O Magro ... duas grandes paixões que se fundem numa só alquimia

O ano: 1921          O filme: “The lucky dog”
          Os caras: “Oliver Hardy e Steve Laurel”
A cena: após ambos atuarem separadamente em diversos curtas, ainda mudos naquela época, pela primeira vez trabalham juntos. Já haviam trabalhado com grandes nomes como Chaplin (laurel chegou a substitui-lo em dois filmes por doença do anterior, ou quem sabe era ressaca mesmo).
“Babe” Hardy, que ganhou esse apelido de um barbeiro italiano do harlem, era americano e de passado glorioso na Virginia, sua família chegara naquela região em 1963. abandonou o sonho dos pais de estudar leis e se apegou ao teatro.
Laurel era inglês e filho de artistas, um duro com sensibilidade. Após reconhecimento no teatro desembarcou na América com a intenção de se juntar com a rapaziada do cinema.
Ainda não se localizou? Estou falando de uma dupla que por aqui ficou mais conhecida como “O Gordo e o Magro”, em Portugal eram conhecidos como “o Bucha e o Estica”, coisas da terrinha (nossos queridos irmãos do bigode saliente produzem vinho no vale do 'pintão' e tem uma vinícola chamada “quinta da rapariga”) não da pra discutir muito.
Após anos de trabalho, juntos ao todo foram: 110 filmes, entre curtas, médias e longas, uma turnê europeia (teatro), três casamentos e dois filhos para Laurel ( o magro), quatro casamentos para Hardy ( o gordo). E uma história, se me permitem uma coloquialidade, cabulosa, é a de Laurel. Primeiro quando “Babe” Hardy faleceu em 7 de agosto de 1957, Laurel não compareceu ao funeral por causa do trabalho, amigos próximos dizem que ele nunca mais foi o mesmo após a morte do amigo, que se confirma devido à um sumiço e nunca mais atuar em nenhum filme, dedicou-se o resto da vida como escritor de comédias. A segunda é que reza a lenda que Laurel é pai de Clint Estwood (esse mesmo que você tá pensando) do casamento com Virginia Ruth Rogers. Clint diz que é e não é verdade (a va, ou é ou não é meu) mas que essa lenda sempre ressurge após um tempo o próprio confirma.

Bom ... vamos lá então ... As informações recolhidas sobre esse coquetel são: um cardápio datado 1861, e as conversas com um grande cliente fascinado por balcão, uma enciclopédia humana e ainda por cima com carisma e humildade. Que transformava o bar no que ele realmente é um reduto de contos e distração.

Você deve estar se perguntando qual a ligação com um coquetel tão antigo e uma dupla do cinema mudo. O que os une é um fato que aconteceu em 1924 em um contrato assinado pelo gordo e vistoriado de perto pelo magro com a Hal Roach Studio, onde um dos termos era produzir doze filmes. Mas um termo que mais chamou a atenção foi um estipulado pela dupla e que não podia de forma alguma ser contestado. Durante o contrato no camarim não podia faltar Gim, cointreau e Limão (lime no caso deles, um limão com menos acidez e de casca amarela, aqui, vulgarmente, conhecido como lima).

Ai está o combustível de uma obra, vasta, incrível e definitivamente atemporal, com uma veia social latente e instigante , que pode parecer inocente atualmente, mas que com certeza estará viva a muitas copas.

Um coquetel onde os mais eruditos dirão:
Que buquê complexo.
E o sabor é rico.
Eu diria que esse coquetel possui cheiro e gosto.
Na noite de ontem, tive a oportunidade de sentir o cheiro e provar o gosto da dama de branco.


As informações sobre a “dama de branco” ficaram perdidas na memoria, pura história oral. Que precisa ser documentada. Sobrou sua receita.
Drink especial preparado com bebidas de densidades diferentes ... por isso as necessidade da utilização da coqueteleira.
2/10 de suco de limão 
3/10 de cointreau 
5/10 de gin

Preparar na coqueteleira e servir em copo short drink. 

A Banana: nova arma no combate ao câncer...

De acordo com uma recente pesquisa, elaborada por cientistas japoneses, a banana madura (que apresenta algumas manchas escuras em sua casca) produz uma substância chamada TNF (Fator de Necrose Tumoral), que tem a capacidade de combater, no interior do corpo humano, células que apresentam anomalias.


O fator de necrose tumoral (TNF) é uma proteína chamada citocina, sintetizada no interior das células que, ao serem liberadas, interagem com seus receptores. A produção destas citocinas é diretamente induzida pela presença de diversos estímulos, como, por exemplo, a presença de bactérias e o contato com corpos estranhos ou mutações celulares.

São exatamente as mutações celulares que definem o câncer, doença caracterizada por um conjunto de células que crescem e se repartem, sem respeitar os limites normais (invadindo e destruindo os tecidos próximos), podendo alcançar lugares distantes no corpo, através de um processo chamado metástase.

De fato, o conteúdo nutricional das frutas se modifica, à medida que elas amadurecem. No caso da banana madura, aumentam-se os níveis de antioxidantes, que protegem o corpo contra o câncer e doenças cardíacas. Em contrapartida, a banana madura perde algumas propriedades importantes, como as vitaminas e os sais minerais.

Partindo desta hipótese, os cientistas recomendam o consumo de, no mínimo, uma banana madura por dia. Isso porque, além de serem importantes para o trato intestinal, ajudando na digestão, elas aumentam a imunidade, principalmente nos pacientes que sofrem com algum tipo de câncer.

A Queensberry, pensando em sua saúde e bem-estar criou a linha 100% Fruta, dentro dessa linha temos os Smoothies, alimentos funcionais produzidos com 100% de frutas, sem conservantes, corantes e aromatizantes.


A banana é uma fruta rica em fibras, potássio, vitaminas C e A, promove energia e possui muitos benefícios ao nosso organismo. Possui também grande quantidade de vitaminas B1, B2, B6 e B12, além de magnésio, cálcio, ferro e ácido fólico.